FOTOS: Abogada dejó su carrera para convertirse en prostituta

Ex abogada quiso ganar más dinero alejada del machismo de sus colegas y la prostitución se lo permitió

descripción de la imagen
elsalvador.com

Por elsalvador.com

2017-02-28 11:50:00

Una abogada brasileña decidió dejar su profesión para dedicarse a la vida sexual.

Claudia de Marchi, experta en derecho constitucional, sorprendió a sus clientes el año pasado cuando decidió abandonar su posición en un bufete de abogados para anunciar sus servicios como “acompañante de lujo”, publicó el portal de noticias Daily Mail.

“La mujer de 34 años se instaló en Brasilia, capital del país, donde en lugar de ampliar su conocimiento en leyes, comenzó a prestar servicios sexuales a empresarios y políticos por 180 dólares la hora”, detalló el medio.


Lee también: Melania Trump demanda por 150 millones a medio que la llamó “prostituta de lujo”


De Marchi, además, escribe en su blog sobre sus encuentros sexuales, el cual incluye tutoriales para hombres sobre temas de cómo deben comportarse con las mujeres, cómo ser un “hombre real” y cómo “madurar correctamente”, por ejemplo.

En una entrevista exclusiva al periódico británico, reveló que una de las razones de su drástico cambio fue que, según ella,  el mundo de las leyes es altamente machista y que no hay espacio para la mujer.


Te puede interesar: Prostitutas políglotas en Brasil


Sin embargo, en su nuevo oficio, ella puede tener el control, ya que elige el cliente y le pagan por sentirse complacida. Asimismo, dijo que no estaría con ningún hombre que no valga la pena y  prefiere que le paguen para estar con ella que vivir todos los días rodeada de “defectos masculinos” y machismo.

“Creo que el feminismo es una liberación y yo me despoje de todos esos tabúes. Tome la decisión pensando en mi bienestar sexual y económico. No voy a luchar más, haré lo que quiero”, afirmó.

Dia 11/02 farão 10 meses que estou trabalhando como acompanhante de luxo e, praticamente um ano que comecei a me identificar com a ideia. O que quer dizer o tal de me “identificar com a ideia”?! Bem, para uma mulher de fortes princípios éticos e morais como eu, (apesar de certa dose de devassidão em momentos propícios), isso significa fazer renúncias. A escolha por tal profissão envolveu a superação de muitas necessidades vãs que eu insistia em ter como aquela já bem sucateada em tempos de relacionamentos líquidos: a de ter “alguém para chamar de meu”, parodiando a canção. Não vislumbro um namoro, menos ainda um casamento, coexistindo com a vida de cortesã. Vejo porém, que minha abdicação me fez mais forte, independente, imersa em solitude, não em solidão! Fico boquiaberta ao recordar dos meus vários namoros sérios, que, em não muito tempo me colocavam frente ao comodismo e egoísmo do companheiro com quem eu rompia. Logo, viver do sexo com homens seletivos (afinal, eu só me encontro com os que leem meu blog, anúncio e descobrem detalhes a meu respeito) é, pois, muito mais libertador e regozijador para mim do que passar horas conversando com o cidadão do Tinder, do Par Perfeito ou sei lá, que me fez perder tempo. “E as noites sozinha, Cláu?”. São noites em paz! Eu não preciso dormir acompanhada para ser feliz, eu não preciso e ninguém precisa. Eu tenho um urso de pelúcia que eu abraço, a Pimpo, ela me basta. O grande problema das pessoas é que elas têm para si a ideia de que um “amor” lhes fará mais feliz, ignorando que já viveram amores e terminaram no tédio. Creem precisar de uma metade, como se elas não fossem inteiras. O problema é que as pessoas não se sentem plenamente bem sem uma parceira sexual, um “caso” para conversar no WhatsApp, um amigo festeiro, álcool e várias ilusões e escoras. O ser humano vem se alimentando de ilusões, porque vive com o ego, não com o coração, porque não sabe viver em paz na solitude, sem sentir a terrível autopiedade dos solitários. Não sente-se em paz consigo de forma que qualquer fuga, companhia e distração lhe cativa. Embora vigore, em seu âmago, um vazio imenso que só o amor próprio e o autoconhecimento podem preencher.

Una publicación compartida de Cláudia de Marchi (@claudemarchi2) el 

Preparando aulas deitada com o ar condicionado gelado (para o clima da capital do agronegócio) em 05/02/2015! Era divertido! ?

Una publicación compartida de Cláudia de Marchi (@claudemarchi2) el 

Eu sempre fui objetiva. Não sou o tipo de pessoa que fica presumindo coisas, talvez pela minha própria objetividade preguiçosa: se quero, quero, se não quero, não quero! Desde sempre quando recebo visitas e ofereço algo, se a pessoa agradece, eu não insisto. Meu pai dizia: “Oferece de novo, talvez tenha agradecido por vergonha.” Meu raciocínio: vai passar vontade por ter vergonha de abrir a boca e disse “aceito”. Nunca tive paciência para frescuras e a cada dia que passa, ela (a paciência) se mostra mais estranha a mim! “A não, não quero incomodar”, “não quero dar trabalho” e mimimi afim! Cara, eu não faço nada que me incomode, ou seja, se me disponho a algo você não estará me incomodando! Nunca fui “fazida”, nem com homens, nem com nada e, portanto, não conjeturo coisa alguma! Se me deseja, demonstre, se não, silencie! Não vou presumir que seu silêncio seja prezar, pois tal idiotice não se afina comigo. Enfim, não venha com ceninha pra cima de mim, porque se eu quiser charminho vou assistir à um filme dramático com o Richard Gere. Não tenho tempo nem saco pra joguinhos sejam na minha família, rol de amigos, trabalho ou relações afetivas. (Imagem e texto de 06/02/2016).

Una publicación compartida de Cláudia de Marchi (@claudemarchi2) el 

Por mais terças assim! ??

Una publicación compartida de Cláudia de Marchi (@claudemarchi2) el